Você pode trabalhar de casa sendo um empresário
Home office é o escritório em casa. E você pode trabalhar de casa sendo um empresário/autônomo ou empregado de uma empresa.
Para começar seu home office trabalhando como autônomo, é preciso decidir qual atividade será executada. Para trabalhar de casa sendo assalariado, é necessário buscar um emprego em uma empresa que permita este tipo de modalidade.
Com isso decidido, você já pode utilizar as dicas deste blog para montar e manter seu home-office: o melhor lugar do mundo para trabalhar.
Trabalho de casa desde 2003. Minha esposa, desde 2006. Para nós, o home office é o melhor de todos os mundos: flexibilidade, conveniência e controle sobre a rotina. Sem ônibus lotados, trânsito e engarrafamentos. Mais tempo para lazer e para praticar esportes. Um ritmo mais coerente de trabalho em um nível consideravelmente reduzido de stress. Um ambiente com móveis e iluminação adequados e um silêncio produtivo e com menos interrupções. A possibilidade de estar presente na educação dos filhos. Uma alimentação mais saudável. O próprio banheiro… Resumindo em um conceito: qualidade de vida.
Mas não existe fórmula mágica! É necessário ter muita disciplina, dedicação e persistência. Se você procura algo que pague bem, em pouco tempo e sem trabalhar muito, não é aqui que vai encontrar as respostas. Nem em lugar nenhum! Mas se você não tem medo de se comprometer para mudar sua vida para melhor, sinta-se em casa!
Vale lembrar que neste blog não vendemos nada, não somos uma empresa do tipo “trabalhe de casa, pergunte-me como”, muito menos uma agência de empregos ou de consultoria. Nosso objetivo é ajudar com informações gratuitas quem deseja migrar seu trabalho para dentro de casa.
E se você já é um “home officer”, sinta-se à vontade para contribuir com o Go Home contando suas próprias dicas e experiências.
Um bom começo para explorar o blog são os artigos da categoria Go Dicas Básicas.
A vida após o cárcere
Devemos estar cientes do problema carcerário no Brasil e no mundo. Analisando o assunto, podemos discutir algumas idéias:
Desde o principio dos tempos o homem vem combatendo o mal com o mal, usando métodos para penalizar e corrigir, que surtem poucos efeitos, ou na pior das hipóteses, modifica a conduta, e tráz problemas psicológicos e sociais. O desinteresse e o descaso vem agravando a situação, formando uma bola de neve. A utilização desses métodos, sempre leva aos mesmos resultados. Nada satisfatórios. Portanto, devemos repensar os métodos utilizados e tratar o fato com a seriedade que merece, para não sermos vítimas de nosso próprio veneno.
Ninguém nasce assaltante ou assassino. A grande maioria é fruto de nossa própria sociedade. Trate uma pessoa como um ser humano e ela responderá como um ser humano. Trate um ser humano como um animal e ele responderá como um animal.
Dizendo francamente, que perspectiva uma pessoa pode ter dentro de uma cadeia na atualidade? Qual o incentivo ou motivo, poderia fazer com que um indivíduo pensasse de forma diferente, salvo raras exceções? O que é cultivado em uma cadeia a não ser o ódio, medo, vergonha, violência e revolta.. Comparando a uma pessoa de classe média baixa, é muito mais caro morar dentro de uma penitenciária, do que em uma cidade qualquer. O preso pobre sofre muito, não se referindo ao conforto, mas às injustiças e discriminações.
Os Estados vivem se queixando de terem poucos recursos, mas o país no todo insiste no processo de privatização. Vender tudo que têm para pagar juros. Se fosse um negócio ruim, incapaz de gerar lucro, ninguém compraria. Mas ao contrário, quando o governo anuncia alguma privatização, o interesse, principalmente de empresários internacionais é geral. Com isso o governo assina sua própria sentença, reconhecendo ser incompetente para administrar as empresas de patrimônio público.
Se o Estado é pobre e não tem como andar com as próprias pernas, cria-se mais impostos a serem cobrados de todos os cidadãos.
Nessa mesma linha de raciocínio, por que não pensar que uma penitenciária, ao em vez de custar aos cofres públicos, poderia gerar lucro ao Estado, a sociedade e principalmente aos próprios detentos.
Em uma penitenciária existe muito potencial humano, mão de obra e principalmente exclusividade para se dedicar e aperfeiçoar em qualquer espécie de trabalho. Se as prisões se tornassem empresas ou indústrias, todos ganhariam. O Estado, ao em vez de ter custo, iria ter lucro. A sociedade teria acesso a produtos de qualidade, à preços bem mais acessíveis. O detento ganharia um salário digno com a função, iria se profissionalizar, teria recursos para fazer um pé de meia e sustentar sua família.
Vamos imaginar o seguinte: Um jovem de 19 anos é preso por assalto a mão armada e não é primário. Nesta situação é condenado a cumprir uma determinada pena. Esse rapaz tem somente a quarta série primaria.
Entra hoje para cumprir sua sentença. Ao final de sua pena, o jovem, que entrou como assaltante, sai graduado em engenharia ou advocacia. A universidade mantida dentro da cadeia é uma das mais respeitadas no país, devido a sua qualidade no ensino. O jovem estudou e profissionalizou , agora, existe um grande horizonte a sua frente. Enxerga e entende as coisas de maneira diferente do que quando entrou na penitenciária. Sonhei muito alto? Acho que não.
Mas alguém pode argumentar descontente: Se os jovens que estão fora da cadeia não têm acesso ao estudo, como querer que os presos estudem? O que posso dizer é que tanto os jovens que não estão presos, quanto aos que foram infelizes e estão, têm o direito de almejarem um futuro melhor. E a única forma que um pobre tem de sonhar com um futuro melhor é estudando.
Soluções para os problemas existem e o dinheiro também. O que falta é boa vontade. O ladrão que mais prejudica a sociedade, de uma forma geral, não é quem rouba com o revólver, mas sim, aquele que rouba com a caneta. Não se pode viver feliz sozinho, é necessário que as pessoas que estão a nossa volta sintam-se bem. Devemos nos comprometer uns com os outros. Todos as pessoas estão sujeitas a erros. O ódio e a mágoa de quem nos faz o mal só faz crescer o mal. A cadeia deve ser um local que auxilia a recuperação dos seres humanos, fazendo-os refletir sobre os seus erros, desenvolver suas aptidões, e crescer espiritualmente. O castigo nunca deve vir com a intenção de humilhar, ridicularizar, mas sempre com a intenção de orientar.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullyingentre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos debullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
Veículos adaptados para deficientes - opções que garantem o sagrado ir e vir
Tanto as adaptações mais sofisticadas como as mais simples, como freio e acelerador manuais com alavanca, são feitas pelos proprietários em empresas especializadas. No entanto, programas especiais em montadoras já garantem alguns itens de fábrica.
Uma prova de que essa tendência de mercado está em ascensão, somente em 2007 foram vendidos no Brasil cerca de 20 mil carros para pessoas com deficiência e familiares, o que gerou a movimentação de R$ 800 milhões no segmento. Para este ano de 2009, a previsão do setor é que as vendas aumentem 20%, pelo menos, atingindo a marca de 25 mil carros zero-quilômetro vendidos — o que movimentaria R$ 1,2 bilhão.
Para conquistar o mercado consumidor crescente, as montadoras de automóveis investem em produtos com câmbio automático com preços até R$ 70 mil, para atender a legislação que isenta Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da compra feita pelo deficiente.
A acessibilidade também é cada vez mais garantida no setor de transporte. O Fiat Doblò Táxi, por exemplo, foi desenvolvido para atender a lei municipal n 14.401, de 21 de março de 2007, de São Paulo, que prevê que os veículos de aluguel com taxímetros utilizados para transporte individual de passageiros possam ser adaptados para atender as necessidades de deslocamento de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. No caso do Doblò Táxi, o veículo vem equipado com teto elevado, fixador, cinto de três pontos e plataforma elevatória que facilita o acesso de pessoas com cadeiras de rodas.
Em Campinas, o taxista Celso Francisco Sabino, apostou na comodidade para os cadeirantes e tem um veículo desse na nova rodoviária de Campinas. “A tendência é de ampliar este mercado, pois as pessoas de baixa mobilidade eram excluídas”, disse.